Tudo sobre Fraudes e Golpes
Blog destinado a ajudar as pessoas a se protegerem das principais fraudes e golpes que existem atualmente no Brasil.
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Quebra-gelo: Fazenda faz operação para recuperar R$ 210 milhões aos cofres do Estado
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Cemig alerta contra golpes de estelionatários
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) alerta seus consumidores sobre um golpe de estelionatários que estariam utilizando o nome da companhia para extorquir clientes, afirmando que o consumidor estaria com pendência de débito ou em situação irregular, que o local seria desligado e o medidor de energia retirado, caso não houvesse um depósito bancário em uma conta passada pelo estelionatário.
A empresa e as autoridades já identificaram esse tipo de golpe nas regiões do Triângulo e no Sul de Minas. Em Uberlândia, um cliente da Cemig depositou, aproximadamente, R$ 1,5 mil para os criminosos.
De acordo com o gerente de Gestão e Controle da Medição, das Perdas Comerciais e da Adimplência da Distribuição da Cemig, Marco Antônio de Almeida, nenhum empregado próprio ou terceirizado a serviço da Companhia está autorizado a cobrar por qualquer serviço realizado, bem como vender produtos em nome da empresa.
“Todas as taxas são cobradas via conta de energia elétrica ou documento emitido pela Cemig, e recebidas em agências bancárias e postos Cemig Fácil de Atendimento”, afirma Marco Antônio de Almeida.
Marco Antonio de Almeida, ainda, ressalta que, caso os consumidores passem por situações semelhantes, eles devem entrar em contato com a empresa pelos canais de atendimentos e procurar as autoridades competentes do seu município.
“Em caso de dúvida, o consumidor deve procurar por uma Agência ou Posto de Atendimento da Cemig de sua cidade ou ligue para o Fale com a Cemig, pelo telefone 116. A Cemig orienta ainda que seja registrado boletim de ocorrência nesses casos, para que a polícia civil possa investigá-los”, destaca.
Contato telefônico
A Cemig ressalta que a única modalidade em que pode entrar em contato com os consumidores é para negociar débitos atrasados. Dessa forma, uma empresa prestadora de serviços entra em contato com os consumidores que possuem faturas atrasadas e negociam os débitos pendentes. Contudo, o consumidor deve ir a uma Agência de Atendimento ou acessar a Agência Virtual no site da Cemig para a emissão das notas fiscais, que são emitidas em nome da Companhia, e que devem ser quitadas nos agentes arrecadadores credenciados.
“Não há nenhuma orientação da Cemig de que os pagamentos dos consumidores devam ser feitas por depósito bancário”, salienta Marco Antônio Almeida.
FONTE: Da redação com/Agência Minas
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Idosos perdem mil reais ao cair em “golpe do carro quebrado” em Sete Lagoas
O idoso foi até uma casa lotérica e fez dois depósitos no valor de R$ 500 em duas contas diferentes. Enquanto a transação era efetuada, a esposa conversava com o suposto dono de uma empresa que presta serviço nas vias públicas.
Segundo as vítimas, o golpista ameaçava retirar as peças do veículo, caso o dinheiro não fosse depositado rapidamente, dizendo que sabia onde moravam. Ele ainda tentou extorquir mais R$ 2 mil, mas os idosos alegaram que não tinham o valor e que as agências bancárias estavam em greve.
Durante a ação, foram feitas 33 ligações. Somente no período da tarde, os idosos conseguiram falar com o sobrinho, que disse estar no trabalho no momento do ocorrido, e constaram que se tratava de um golpe.
Fonte: http://setelagoas.com.br/noticias/cidade/35468-idosos-perdem-mil-reais-ao-cair-em-golpe-do-carro-quebrado-em-sete-lagoas
terça-feira, 6 de setembro de 2016
MG: Operação conjunta desarticula quadrilha envolvida em sonegação fiscal de cerca de R$ 100 milhões
Uma força-tarefa formada pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) e Advocacia-Geral do Estado (AGE) realizou, na manhã desta quinta-feira.
postado Hoje 11:37:25 - 202 acessos
Uma força-tarefa formada pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) e Advocacia-Geral do Estado (AGE) realizou, na manhã desta quinta-feira (1/9), a Operação Flake, que desarticulou um grande esquema de sonegação fiscal e concorrência desleal, envolvendo uma empresa de processamento de materiais recicláveis localizada em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A estimativa é a de que o prejuízo aos cofres públicos chegue a R$ 100 milhões. Três irmãos, sócios da empresa, foram presos preventivamente e 11 mandados de busca e apreensão foram cumpridos, nos municípios mineiros de Contagem, Juiz de Fora, Pará de Minas e Pirapetinga, além de Caieiras, em São Paulo.
Segundo as investigações, os três sócios utilizavam empresas de fachada, criadas nos estados da Bahia e do Rio de Janeiro, que viabilizavam as saídas de mercadorias sem documento fiscal e o aproveitamento indevido de créditos de ICMS pela empresa de reciclagem, reduzindo assim o imposto devido ao Fisco estadual. Foram identificados pelo menos 15 “laranjas”, a maioria catadores de material reciclável, que tinham empresas em seus nomes participando do esquema. Também é investigada a participação de profissionais de contabilidade,na criação das empresas de fachada.
“A empresa agia com o fim específico de suprimir tributos. Isso leva a uma concorrência desleal, na medida em que consegue um preço mais baixo no mercado, causando prejuízo para os concorrentes, para a Fazenda Estadual e para a sociedade, que depende desses recursos para que o Estado possa implementar suas políticas públicas. Já temos R$ 41 milhões de créditos tributários constituídos em relação a esse grupo, mas nossa estimativa é a de que, ao final dos trabalhos, chegue a R$ 100 milhões (dentre impostos devidos e multas). Além de provas dos crimes, as investigações têm como objetivo identificar ativos dessa empresa, para que possam garantir o pagamento dos créditos devidos”, disse o superintendente de Fiscalização da Secretaria de Fazenda, Carlos Renato Confar.
De acordo com os integrantes da força-tarefa, o esquema fraudulento revelado, além de beneficiar a própria empresa de reciclagem, teria sido aproveitado por pelo menos outras três grandes indústrias do ramo de papel e plástico, localizadas nas cidades de Juiz de Fora, Pirapetinga e Caieiras. Há suspeitas ainda da participação de duas grandes multinacionais atuantes no setor, que estão sendo investigadas. Elas se beneficiariam do esquema comprando os produtos a preços mais baixos.
Denúncia anônima
O promotor Fábio Nazareth, titular do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (Caoet) de Contagem, revelou que, em meados de 2015,concorrentes fizeram denúncia anônima da concorrência desleal praticada pela empresa. A partir daí, a Secretaria de Fazenda procedeu as apurações e identificou que o esquema de sonegação fiscal funcionava desde 2009.
De acordo com o promotor, todos os envolvidos vão responder na Justiça por crimes contra a ordem tributária, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Caso sejam condenados, as penas, somadas, podem chegar a mais de 20 anos de prisão para cada um.
Inquérito policial
Após a identificação das fraudes, a Polícia Civil abriu inquérito, há cerca de um ano, que culminou no desencadeamento da ação realizada nesta quinta-feira. Segundo o delegado titular da Delegacia de Crimes Econômicos de Contagem, Vítor Abdala, essa foi a primeira fase da operação. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Contagem, dois em Pará de Minas, e um em Juiz de Fora, Pirapetinga e Caieiras. Na residência de um dos sócios, em Contagem, foram encontrados, em malotes bancários dentro de um banheiro, R$ 2,5 milhões em notas de R$ 100. Em outra residência, em Pará de Minas, foram apreendidos cerca de 250 cheques, de valores entre R$ 20 mil e R$ 30 mil. “Agora, serão aprofundadas as investigações para verificar a origem desses valores, se é lícita ou não”, explicou o delegado.
Participaram da operação dois promotores de Justiça, dois delegados da Polícia Civil, 36 investigadores, 43 auditores fiscais, dois gestores fazendários e três técnicos da Secretaria da Fazenda.
O nome da operação (Flake) é uma referência ao produto final do plástico PET reciclado, em formato de flocos.
Comitê Institucional
A Operação Flake é mais um caso trabalhado pela força-tarefa no âmbito do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira), criado para incrementar o combate à sonegação fiscal no Estado e que tem como principal objetivo buscar restituir aos cofres públicos os valores desviados pela atuação criminosa de contribuintes. Compõem o Cira a Secretaria de Estado de Fazenda, o MPMG, a Advocacia Geral do Estado (AGE) e as polícias Civil e Militar.
Fonte: Sefaz MG
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
GO - Operação da Sefaz de Goiás prende Sonegadores no entorno do Distrito Federal
Comentários do professor Edgar Madruga: Mais um exemplo do uso de informações digitais para identificação de fraudes. E ainda tem cidadão que não acredita nos impactos deste "novo mundo digital" Só me vem uma frase na cabeça: "Você não pode fazer o trabalho de hoje com os métodos de ontem se pretende estar no mercado amanhã..." Jack Welch
Vamos ao artigo publicado:
Hoje (16), foi deflagrada a Operação Arrebatamento que apura os crimes de falsidade ideológica, associação criminosa e crimes contra ordem tributária. A Operação tem o objetivo de recuperar aos cofres públicos os recursos provenientes dos impostos sonegados por um grupo empresarial constituído no entorno de Brasília, nas cidades de Formosa, Cidade Ocidental, Luziânia e Valparaíso.
A partir de cruzamentos de dados das operadoras de cartões de crédito, o Fisco Estadual descobriu em apenas uma empresa na cidade de Luziânia movimentação exorbitante das vendas nas máquinas de crédito/débito que chegaram a mais de R$ 70.000.000,00 (setenta milhões de reais), no entanto, a empresa encontrava-se com cadastro suspenso na Secretaria da Fazenda. A partir deste primeiro levantamento as próximas investigações apontaram um esquema de blindagem patrimonial com a utilização de pessoas interpostas que foram ou são funcionários do grupo empresarial ou pessoas com a utilização de documentos falsos ou adulterados.
Estão sendo cumpridos 19 mandados de Busca e Apreensão em estabelecimentos, como supermercados, postos de combustíveis e lojas de conveniência. Serão cumpridos outros quatro mandados de prisão temporária e busca e apreensão na residência dos investigados, além de duas conduções coercitivas, incluindo o contador do grupo.
Um levantamento realizado pela Superintendência da Receita, aponta que o crédito tributário total deste grupo deve superar os 129 milhões de reais de ICMS, incluindo multas e juros. Os Auditores Fiscais da Receita Estadual já iniciam no dia de hoje as auditorias necessárias para os autos de infração.
Operação Arrebatamento: O Arrebatamento da igreja é o evento no qual Deus realiza seu julgamento. O nome foi escolhido para a operação pois a grande maioria das empresas envolvidas no esquema têm razão social que remete a nomes bíblicos, dando a falsa ilusão de que os negócios por elas realizados têm conotação lícita e transparente. Assim, a operação da Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária visa resgatar os valores tributários não recolhidos, para recomposição dos cofres públicos, combatendo a concorrência desleal e garantindo uma prestação de serviços públicos de qualidade.
Fonte: SEFAZ GO
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quarta-feira, 20 de abril de 2016
“Golpe das panelas” chega a Divinópolis e já fez vítimas – Conheça para não cair
quinta-feira, 31 de março de 2016
Não se pode cobrar resultado de serviço religioso
Juiz de Direito.